O Esperado Email “Ranking Final de Vendas”
Chega ao meu Inbox…
3 dias depois do fechamento das inscrições, o e-mail com o ranking final chegou.
Foi esse aqui:
Foi épico!
Eu tinha conseguido algo que parecia impossível!
Eu finalmente tive a maravilhosa sensação de como é ser um top afiliado.
Fiquei entre os maiores profissionais da área!
Desbanquei outros que tinham mais experiência, fama e lista que eu e ainda faturei R$ 12.146,00 em comissões!
Enfim, um empreendedor com resultados!
Muito melhor que aqueles R$ 2.000 que eu torcia para conseguir!
E ainda estava ganhando o direito de ir para Balneário Camboriú participar do mastermind com o Érico, que rolou 2 meses depois desse lançamento.
Aliás, aqui vai uma foto do momento que eu recebo das mãos do Erico os meus prêmios:
E isso só foi possível por causa do método e das estratégias diferentes que eu usava.
E da estratégia aplicada para os que entravam nesta lista de emails
Eu só fui perceber meses depois que tinha algo de especial no jeito que eu criava essas pequenas listas de email altamente lucrativas.
Essa ficha caiu quando o Érico Rocha me apresentou a um cara chamado André Chaperon.
O Segredo para Construir Listas Pequenas e Extremamente Lucrativas veio desses 2 Caras…
No dia da independência dos Estados Unidos, o André Chaperon fez uma mega promoção para o seu principal curso de email marketing.
Foi a deixa que o Erico teve pra me apresentar ao trabalho dele e falou:
– Nerd, compra esse curso. É a tua cara. Seus resultados recentes me fizeram lembrar do Chaperon. É a tua cara. Se aprofunda nisso.
Eu comprei o curso dele naquele dia.
Embora não tenha sido um curso muito fácil de ser consumido (realmente não é pra qualquer um. É TODO em texto, sem videos e com poucas ilustrações, além de estar todo em inglês).
Eu pude perceber a estratégia do André, aprender coisas novas e adaptar ao método que eu já aplicava em minha lista.
Foi uma época que eu estudava muito esse mundo do marketing.
Então comecei a fazer ponte com conceitos que faziam sentido para o método que eu estava construindo.
Uma dessas pontes, foi unir 2 conceitos de 2 mestres do marketing para mim: Jay Abraham e o próprio André Chaperon.
Abraham tem como mantra a seguinte ideia: “Seja proeminente para a sua audiência antes de pedir algo pra ela.
Ou seja, entendi que, antes de fazer uma oferta, ou até mesmo PEDIR o SEU EMAIL, eu precisava entregar algum valor pra essa audiência.
Mas como?
Aí entra o Chaperon.
Com ele, aprendi como fazer isso: Entregando conteúdo incrível antes de fazer um convite para cadastro em lista.
Pronto, com esses 2 conceitos, eu pude aprimorar o meu método.
Mas ainda faltava uma parte importante.
O que fazer depois que a pessoa entra na sua lista?
Como vender para ela o meu produto?
No início, eu não tinha essa resposta, embora eu tivesse conquistado excelentes resultados com a minha lista.
Depois da campanha com Érico e adaptar as ideias do Chaperon ao meu método, eu participei de outras inúmeras campanhas entre 2013 e 2015 e fui top afiliado na maioria delas.
E SEMPRE, tendo a menor lista entre os afiliados e sem fazer anúncios.
Vendia UNICAMENTE por email.
Ganhei vários iPads (top afiliado do Victor Damásio, Conrado Adolpho, Kevin Porter, CONAED), iPhone (Romualdo Cronemberger) e outros prêmios (além de gordas comissões) com Ivan Oliveira (Video Hero) e outras campanhas que me fogem a memória agora.
PS: Desde essa época pra cá, já faturei múltiplos 6 dígitos somente vendendo por email como afiliado, investindo muito pouco em anúncios e ainda tendo a menor lista de emails, dentre os profissionais de referência de mais resultado do mercado.
PS2: me arrependo de não ter tirado fotos nos momentos que recebi a maioria desses prêmios para mostrar a você aqui agora.
Isso aconteceu porque eu fazia A ÚNICA COISA que eu sabia fazer até então: contar histórias.
Talvez você não saiba, mas eu sou formado em cinema.
Então, se tem algo que eu sei muito bem, é contar histórias que emocionam.
Mas eu entendia que contar histórias, embora seja uma técnica PODEROSÍSSIMA (e que você precisa aplicar em sua lista), não era exatamente uma estratégia de email marketing, mas apenas um de seus elementos.
E, embora eu estivesse feliz com meus resultados, eles eram esporádicos.
Dependiam de campanhas.
Eu queria uma estratégia mais consistente.
Mas ainda não tinha essa estratégia.
Foi então que, de um lançamento frustrante a um grave problema de saúde, tudo mudou.
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